Expulsão
A vida não era fácil para os imigrantes japoneses que viviam em São Paulo, mas havia trabalho, comida e moradia. Nos anos 20 e 30, eles já estavam integrados à vida da cidade. Havia jogos de beisebol nos fins de semana, as crianças podiam estudar em escolas de ensino do idioma japonês. Podia-se saborear comida japonesa nas pensões e ler publicações em japonês.
Em julho de 1941, o governo ordenou a suspensão da publicação dos jornais em língua japonesa. Com o início da guerra no Pacífico, em 1942, o governo de Getúlio Vargas rompeu relações diplomáticas com o Japão, fechando o Consulado Geral do Japão (fundado em 1915 na rua Augusta, 297). No dia 6 de setembro, o governo decretou a expulsão dos japoneses residentes nas ruas Conde de Sarzedas e Estudantes. Somente em 1945, após a rendição do Japão, é que a situação voltou à normalidade na região.
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